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Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas.

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Entrou naquele avião com destino á Brasilia, seu terno engomado impecável, sem levantar nenhuma suspeita,sentou na classe executiva, um homem como ele merece o melhor lugar, tirou seu iphone do bolso, seus fones de ouvidos, sintounizou uma estação que por incrivel que pareça tocava aquela musica do Chico Buarque de Holanda: Roubou daquela vez como se fosse a última.
Fazia uso privado do dinheiro público.
Ia ao congresso como se fosse sábado.
Favorecia cada filho seu como se fosse príncipe.
Desviava verbas sociais como se fosse máquina.
Corrompia todo mundo como se fosse lógico.
Roubou daquela vez como se máquina.
Fazia uso privado do dinheiro público.
Ia ao congresso como se fosse príncipe.
Favorecia cada filho seu como se fosse lógico.
Desviava verbas sociais como se fosse a última.
Corrompia todo mundo como se fosse o máximo.
Diante daquela musica , olhou para os lados com certeza que só ela estava ouvindo aquilo, sentiu algo em seu ser, fechou seus olhos e fez a seguinte prece:

Valei-me Nossa Senhora

do Reino da Pedra Fina,

tanta meia recheada

com o níquel da fedentina!

No pisotear da grana,

reza em coro a ratazana

a Oração da Propina.


São Leonardo Imprudente,

orai até não ter jeito,

entupa a roupa de notas,

os pés esquerdo e direito,

e, se não couber na meia,

peça a Santa Eurides Feia

pra socar no meio dos peitos.
Sentiu um alívio em sua alma, arrumou sua cueca e ergueu suas meias, e foi-se ao seu destino.Neste ano que está por vir, quero deixar aqui um crença para quem quer entar o ano novo com muito dinheiro, você pega uma folha de arruda e coloca na meia isso é tiro e queda.
SEJAM FELIZES!!!
Sandro.
23/12/2009

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